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quinta-feira, 28 de outubro de 2010

O amor que tu me tinhas... era pouco... e se acabou

Ou nem era amor. Na verdade o que você amava, era aquela idéia toda. a forma. a imagem. a plástica. a fotografia.
Amava o significado de um resultado futuro, tirado da utopia criada por outro alguém.
Era mais um devaneio, plastificado de cartão postal.
Queria aquilo da televisão, do anuncio... uma cena, daquelas sem fala, com musica ao fundo...
Amava uma conveniência... que não existia. Gostava da mesa posta.

amor mesmo...

Ali não tinha.

3 comentários:

  1. As vezes também me pego filosofando sobre isso.
    Mas imagine filosofar sobre o tempo e o amor, ao mesmo tempo.
    Segue abaixo um textinho do Shakespeare, para te induzir a fazer isso!
    "O tempo é muito lento para os que esperam;
    muito rápido para os que tem medo;
    muito longo para os que lamentam;
    muito curto para os que festajam;
    Mas, para os que amam, o tempo é eterno."
    (Será que meus comentários estão te enchendo? Eis a questão...)

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  2. É alguém que pensa que sabe que nada sabe...
    E que achou seu blog muito bacana!

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