Lá naquele seu pedaço de espaço, há juras de amor eterno.
Uma para mim.
Duas para "aquelaoutra"
Um punhado para "aquelalá"
A próxima será para uma de pernas magras.
Lá naquele meu pedaço de espaço. Há também tantas palavras oferecidas a tantos outros que também não são mais nada.
De que vale toda essa poesia jovem que se julga imortal?
Qual a credibilidade da palavra “amor” pra Chico se ele a canta pra Luiza, Beatriz e Barbara, numa mesma setlist?
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