Quando eu penso nesse mundo e em toda gente que nele há e no tanto te histórias que eles vivem e no quão preocupados todos estão em fazer disso tudo menos ordinário,
Me vejo poeira e assim livre.
Quando eu penso nesse mundo e na quantidade de livrarias que existem dentro dele ou simplesmente na vasta oferta de livros disponíveis em uma única prateleira da livraria aqui da esquina,
Me sinto irrelevante e assim livre,
Pra escrever essa meia dúzia de palavras que não chegará em nenhuma livraria dessa terra, mas mesmo assim existe pela coragem pueril de chegar até você, que é poeira, uma bela poeira, que eu adoraria que morasse no meu livro que nem existe...
No fundo, lá no fundo, paira em mim aquela curiosidade ingênua de saber se há de fato um "sujeito" real ao qual diriges as palavras, ou se tal sujeito é aquele sujeito artístico, sujeito ideal que me remete a Goethe talvez.
ResponderExcluirDe qualquer forma, até agora adoro sua "liberdade" ela acompanha diversas palavras que não ousaria agrega lá em quaisquer textos. Liberdade de samya...