Ele tirava fotos e dizia que era pra salvar o mundo. ela o amava e era fácil.
Ele ficava com o mundo que criava e ela com o que queria do mundo que ele escolheu.
Eles moravam nas fotos compostas por ele. Era suficiente e fácil.
Posava-se sempre que preciso e logo havia ali infinitas coleções de belas misturas que fazem bem aos olhos e aos poros. No mundo que ele dominava ela era dominante e pra ela era fácil viver no mundo dele que era dela.
Mas um dia a maquina quebrou. Ai... ferrou.
"infinitas coleções de belas misturas que fazem bem aos olhos e aos poros"
ResponderExcluirque bonito isso;
em mundos criados a tecnologia é estranha, digital e diferente, e acaba que depende muito da máquina. se fosse antigamente, talvez desse pra salvar o filme e salvar algumas fotos. fácil, porém, também não seria.